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quarta-feira, 15 de julho de 2015

A grama é do sérvio.



    Você acha que somente Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, França, Inglaterra, Argentina, Itália e Uruguai são os donos  da grama? Nas 4 linhas, talvez sim (com um grande ponto de interrogação para a seleção brasileira, após o vexame protagonizado na última copa do mundo), mas na grama sagrada de Wimbledon, na Inglaterra, quem brilha é um sérvio: Novak Djokovic. O tenista, com 28 anos de idade, número 1 da associação de tenistas profissionais, é um fenômeno dentro das quadras. E conquistou, no último domingo, seu terceiro título em Wimbledon, totalizando 9 em grand slams (os torneios mais importantes do circuito, composto por Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open), vencendo por 3 sets a 1 um dos grandes nomes do tênis na história do esporte, o multicampeão Roger Federer, detentor de 17 títulos em grand slams, sendo 8 deles em Wimbledon. 
   O suíço, apesar de duas semanas relembrando sua fase gloriosa de alguns anos anteriores, sucumbiu ao número 1 do mundo, com suas devoluções de saque espetaculares e contra-ataques eficientes. Djokovic, com a conquista, abre ainda mais vantagem como número 1 do mundo e deixa uma pergunta no ar: com 28 anos – 6 a menos que  Federer,  provavelmente perto de sua merecida aposentadoria -, seria o sérvio capaz de superar o recorde de grand slams do rival? Para essa pergunta, só o tempo poderá responder, mas definitivamente, Djokovic marcou seu nome como um dos grandes tenistas da história, mostrando que, pelo menos na grama inglesa, quem manda agora é ele.
   Uma curiosidade: após o jogo, Djokovic repetiu a atitude das outras 2 conquistas dele no torneio: arrancou e literalmente comeu um pedaço da grama inglesa. Se a mania pegar...

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