Você acha que somente
Alemanha, Argentina, Brasil, Espanha, França, Inglaterra, Argentina, Itália e Uruguai são os donos da grama? Nas 4 linhas, talvez sim (com um grande ponto de interrogação
para a seleção brasileira, após o vexame protagonizado na última copa do
mundo), mas na grama sagrada de Wimbledon, na Inglaterra, quem brilha é um
sérvio: Novak Djokovic. O tenista, com 28 anos de idade, número 1 da associação
de tenistas profissionais, é um fenômeno dentro das quadras. E conquistou, no
último domingo, seu terceiro título em Wimbledon, totalizando 9 em grand slams (os torneios mais importantes do circuito, composto por Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open),
vencendo por 3 sets a 1 um dos grandes nomes do tênis na história do esporte, o
multicampeão Roger Federer, detentor de 17 títulos em grand slams, sendo 8
deles em Wimbledon.
O suíço, apesar de duas semanas relembrando sua fase gloriosa
de alguns anos anteriores, sucumbiu ao número 1 do mundo, com suas devoluções
de saque espetaculares e contra-ataques eficientes. Djokovic, com a
conquista, abre ainda mais vantagem como número 1 do mundo e deixa uma pergunta
no ar: com 28 anos – 6 a menos que
Federer, provavelmente perto de sua merecida aposentadoria -, seria o
sérvio capaz de superar o recorde de grand slams do rival? Para essa pergunta,
só o tempo poderá responder, mas definitivamente, Djokovic marcou seu nome como
um dos grandes tenistas da história, mostrando que, pelo menos na grama
inglesa, quem manda agora é ele.
Uma curiosidade: após o jogo, Djokovic repetiu a atitude das outras 2 conquistas dele no torneio: arrancou e literalmente comeu um pedaço da grama inglesa. Se a mania pegar...

Uma curiosidade: após o jogo, Djokovic repetiu a atitude das outras 2 conquistas dele no torneio: arrancou e literalmente comeu um pedaço da grama inglesa. Se a mania pegar...
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